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Alibaba – A gigante do e-commerce

       O conglomerado Alibaba, fundado em 1999 na cidade de Hangzhou, capital da província chinesa de Zhejiang pelo então professor de inglês Jack Ma, hoje é casa de grandes players como AliExpress, Taobao, Cainiao, Tmall, Baidu e Lazada, por exemplo.

.        Apostando na importância da internet para o futuro do comércio doméstico e internacional, a gigante Alibaba nasceu com o propósito de transformar a forma como o comércio funciona, fazendo a ponte entre empresas e compradores ao redor do mundo de maneira simples e eficaz.

       Entre comércio, computação em nuvem, mídia digital, entretenimento, logística  e outros, a Alibaba navega entre diferentes áreas com maestria. De acordo com dados oficiais da empresa, isso proporcionou a criação de um ecossistema saudável que gerou RMB (Renminbi – moeda chinesa) 7,3 trilhões em GMV (Volume Bruto de Mercadoria) nos 12 meses encerrados em junho de 2020, que incluiu principalmente GMV negociado por meio de mercados de varejo na China, bem como GMV negociado por meio de mercados internacionais e serviços ao consumidor local.

       Ainda em junho de 2020, o Alibaba Group tinha um alcance de usuário de mais de 1 bilhão de consumidores ativos anuais globais, incluindo 807 milhões de consumidores na China e 194 milhões de consumidores internacionalmente (ALIBABA, 2020).

.        A pandemia do COVID-19 com certeza teve um impacto positivo para o crescimento das transações online. Devido a estabelecimentos fechados e isolamento por toda parte, o comércio eletrônico foi a saída para que diversas instituições pudessem continuar suas atividades. Com grande alta inclusive no Brasil, o e-commerce proporcionou a Aliexpress – braço da Alibaba – seu melhor ano em solo brasileiro na última década, com aumentos de até 130% em algumas categorias relevantes (China-Lusophone Brief, 2020).

.        Além da satisfação dos consumidores brasileiros, essa aproximação ainda proporciona ganhos para a indústria brasileira, uma vez que grandes varejistas nacionais como a Magazine Luiza tem se espelhado nas operações e excelência do grupo para otimizar seu desempenho internamente (EXAME, 2020).

       O Brasil, um mercado extremamente promissor para o setor já vem sendo explorado pelo conglomerado desde sua entrada em 2014. Torcendo para que as relações se estreitem e prosperem ainda mais, ambas as partes procuram contornar as barreiras de transporte, logística e infraestrutura que ainda são precárias no país (China-Lusophone Brief, 2020).

.        Em entrevista ao Fórum Econômico de Davos em 2017, Jack Ma reforçou ainda que o grande objetivo da Alibaba no mundo on e offline seria gerar confiança mútua entre as partes. A China continua sendo o maior parceiro comercial do Brasil, e esperamos que a relação de confiança e prosperidade entre as nações perdurem.

 

Aluno: Gabriela Barbosa Bittencourt

Ocupação: Analista Internacional e professora de Inglês

 

REFERÊNCIAS:

https://www.youtube.com/watch?v=CZfp0ZUsBdM

https://www.clbrief.com/chinas-aliexpress-to-profit-from-e-commerce-boom-in-brazil/

https://exame.com/negocios/com-aquisicoes-magalu-monta-ecossistema-estilo-alibaba-e-amazon/

https://exame.com/blog/primeiro-lugar/inspiracao-vinda-da-asia/

https://link.estadao.com.br/noticias/empresas,china-da-pistas-do-futuro-do-e-commerce-no-brasil-diz-diretor-da-aliexpress-no-pais,70003492244

https://www.alibabagroup.com/en/about/overview

https://www.alibabagroup.com/en/about/businesses

 

22 de agosto de 2021

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